Serviço Geológico do Brasil avalia fenômeno geológico em cânion de Minas Gerais

Serviço Geológico do Brasil avalia fenômeno geológico em cânion de Minas Gerais

O Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), empresa pública do Governo Federal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), tem acompanhado o evento geológico registrado no município de Capitólio, em Minas Gerais, no último sábado (08), onde houve o desplacamento de paredão rochoso. Conforme avaliação preliminar dos pesquisadores em geociências, a presença de rochas de fácil desagregação, a grande intensidade de fraturas, a percolação de água por fendas e o volume de chuvas excepcionais foram elementos potenciais para a deflagração do processo.

O fenômeno ocorrido em Capitólio é comum e pode se repetir em outros trechos da paisagem. Até o presente momento, o Serviço Geológico do Brasil não recebeu nenhuma solicitação para realizar o mapeamento de áreas de risco geológico na região. Todavia, cabe ressaltar que, conforme a Lei 12.608/2012 – que Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, os mapeamentos de áreas de risco geológico contemplam, exclusivamente, regiões nas quais há imóveis voltados à ocupação humana, como casas, prédios, hospitais, escolas, estabelecimentos comerciais, dentre outros.

Em relação às Cartas de Suscetibilidade – Propensão à ocorrência de um evento – mapeadas em escala de 1:25.000, o Serviço Geológico do Brasil também presta apoio a estados e municípios seguindo as mesmas premissas da Lei 12.608, da mesma maneira que é feito no projeto de Risco Geológico. Até o presente momento, o Serviço Geológico do Brasil não recebeu nenhuma solicitação para realizar a Cartografia de Cartas de Suscetibilidade na região do Capitólio.

Fonte: Assessoria

O Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), empresa pública do Governo Federal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), tem acompanhado o evento geológico registrado no município de Capitólio, em Minas Gerais, no último sábado (08), onde houve o desplacamento de paredão rochoso. Conforme avaliação preliminar dos pesquisadores em geociências, a presença de rochas de fácil desagregação, a grande intensidade de fraturas, a percolação de água por fendas e o volume de chuvas excepcionais foram elementos potenciais para a deflagração do processo.

O fenômeno ocorrido em Capitólio é comum e pode se repetir em outros trechos da paisagem. Até o presente momento, o Serviço Geológico do Brasil não recebeu nenhuma solicitação para realizar o mapeamento de áreas de risco geológico na região. Todavia, cabe ressaltar que, conforme a Lei 12.608/2012 – que Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, os mapeamentos de áreas de risco geológico contemplam, exclusivamente, regiões nas quais há imóveis voltados à ocupação humana, como casas, prédios, hospitais, escolas, estabelecimentos comerciais, dentre outros.

Em relação às Cartas de Suscetibilidade – Propensão à ocorrência de um evento – mapeadas em escala de 1:25.000, o Serviço Geológico do Brasil também presta apoio a estados e municípios seguindo as mesmas premissas da Lei 12.608, da mesma maneira que é feito no projeto de Risco Geológico. Até o presente momento, o Serviço Geológico do Brasil não recebeu nenhuma solicitação para realizar a Cartografia de Cartas de Suscetibilidade na região do Capitólio.

Fonte: Assessoria

Redação

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