Mário Agra diz que Collor chegou ao fim
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede no Rio Grande do Sul, que é o órgão de segundo Grau da Justiça Federal, manteve a condenação de Fernando Collor por uso indevido de cota parlamentar. A ação popular tramita desde novembro de 2017, ajuizada por um advogado morador de Porto Alegre.
Para o pré-candidato do PSOL ao Senado, Mário Agra, é mais um escândalo que envergonha o estado de Alagoas. De acordo com o processo, foram gastos relativos a serviços como segurança, portaria, jardinagem e limpeza em imóvel residencial de propriedade de Collor, conhecido como “Casa da Dinda”, no Lago Norte, em Brasília. “É o último suspiro político de Collor após sua condenação no Tribunal”.
Agra, afirmou ainda, que a possível desistência ou proibição da candidatura de Collor em 2022, poderá girar sua alça de mira para outro segundo alvo. “A turma dos negacionistas, terraplanistas, e com a estrutura de Mansa Musa, liderado por Bolsonaro e Arthur Lira, pode se revigorar, e encontrar algum aventureiro, para colocar o pescoço na forca”.
Mário Agra, disse ainda que Alagoas não pode suportar Senadores que esquecem Alagoas, e transformam seus gabinetes parlamentares, em verdadeiros escritórios de “negócios”. Ele destaca que a crise no País é imensa, a partir do governo Bolsonaro. “É o desemprego crescendo, a corrupção imensa, e um governo fascistóide, tendo um Presidente desiquilibrado e incapaz de continuar governando”.
Fonte: Assessoria
